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Brincando de pintar - Os primeiros traços

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No começo, o que fica no papel são alguns rabiscos sobrepostos em várias camadas. A mão tenta equilibrar o lápis, ainda sem muita firmeza, e o limite físico da folha é quase sempre ultrapassado. Tudo é espaço para expressão e não há limites para o movimento. Uma parede vazia, o assento de um sofá e até o próprio corpo viram lugares para o registro dos primeiros traços da criança. Se a mãe não ficar de olho, logo o braço ganha um protótipo de tatuagem ou o tapete, uma pintura abstrata.

Quando dá seus primeiros passos no desenho –que neste momento inicial recebe o nome de garatuja– a criança está mais interessada no efeito surpreendente que produz ao passar o lápis sobre o papel do que em representar qualquer coisa. Predomina a imaginação.


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